Veja como realizar o
Fonte: http://msn.zap.com.br/imoveis
Acessibilidade em pauta
sonho da casa própria em 2013
Para evitar surpresas e aborrecimentos
é necessário organizar
a renda familiar antes de fechar o negócio
Ter
um teto para morar é, sem dúvida, o sonho de muitos. Mas para que esse sonho
vire meta no ano que se inicia é preciso organizar as despesas domésticas antes
de bater o martelo e fechar o negócio. Atenção é fundamental neste momento,
pois além do financiamento, a aquisição de um imóvel envolve outras cobranças,
como o Imposto de Transmissão de Bens Intervivos (ITBI) e o registro no
cartório de imóvel, que podem custar até 5% do valor do bem.
Especialistas
esclarecem que a situação cadastral da pessoa conta muito nesta hora. Alguns
clientes possuem desconto enquanto outros não. Mas no geral, o montante usado
para a escritura fica mesmo dentro dos 5% do valor total da transação.
É
preciso ainda reservar uma parte do orçamento para os gastos com decoração e
possível reforma do imóvel. Decoradores estimam que essa despesa possa custar
até 20% do valor total do imóvel. Ou seja, num apartamento de R$ 200 mil,
chuveiro, luminárias, piso, móveis e outros detalhes da decoração vão custar
aproximadamente R$ 40 mil para o proprietário, que tem ainda que arcar com as
parcelas mensais do financiamento.
FECHANDO NEGÓCIO
Por
isso, para evitar surpresas e iniciar o negócio com o pé direito, leia
atentamente os tópicos adiante com todos os custos envolvidos na aquisição da
moradia e analise se chegou a hora de investir na casa própria.
Compromisso de venda e compra - Depois de decidir que irá comprar o
imóvel, o primeiro passo é assinar e registrar em cartório o Instrumento
Particular de Compromisso de Venda e Compra. Se estiver inclusa neste documento
alguma minuta que você discorde, converse com o corretor. É importante esclarecer
que todas as cópias e documentos autenticados e reconhecidos serão pagos pelo
interessado no imóvel.
Documentos - Para solicitar o resgate do FGTS e
dar entrada no financiamento, é preciso entregar para o corretor os documentos
solicitados pela CEF (Caixa Econômica Federal) e pagar aproximadamente R$ 500
para montagem da pasta e entrega do dossiê à agência bancária.
Sinal – Será necessário dar um sinal para o
vendedor do imóvel. A quantia varia segundo o combinado entre as partes. Mas
não se preocupe, esse valor será abatido do custo total do imóvel, funcionando
como uma espécie de ‘entrada’.
Entrevista – Após a entrega dos documentos e a
vistoria da caixa no imóvel, será agendada entrevista na Caixa para averiguar a
quantia existente no fundo, conhecer as modalidades de financiamento (SAC ou
Tabela Price) e tirar todas as dúvidas sobre a aquisição do bem. Neste dia
serão desembolsados R$ 350 pela inspeção e resgate do FGTS.
Assinatura – Chegou o dia de fechar o negócio,
assinar um calhamaço de papéis e desembolsar tudo o que você guardou para
materializar este sonho. O mais alto serão os 5% do valor do imóvel destinado
ao ITBI e ao registro do imóvel no cartório, que vão ser entregues em dois
cheques para o corretor ou outro profissional responsável por levar todos os
documentos firmados nesta data até o cartório. Para se ter uma ideia, no caso
de um imóvel negociado a R$ 240 mil, R$ 4.800 é destinada ao pagamento do ITBI
e R$ 4.350 ao registro em cartório. Além disso, o restante do valor da entrada
deverá ser entregue ao vendedor. E para finalizar, é preciso pagar para Caixa
R$ 600 pela emissão de documentos e serviços prestados.
Acessibilidade em pauta
Cada vez mais, ambientes oferecem o conforto necessário a idosos e portadores de necessidade.
A realidade encarada por portadores de deficiência e idosos em relação à falta de adaptação de ambientes está mudando. Isto porque arquitetos têm dado a devida atenção às necessidades e segurança das pessoas que precisam da acessibilidade, seja em espaços públicos ou até mesmo em casa.
Integrar o portador de necessidades às tarefas do dia a dia – este é o maior desafio de profissionais da arquitetura e decoração na hora de projetar um ambiente acessível. De acordo com a arquiteta Marcia Helena Guimarães, unir tecnologia às normas de ergonomia é a melhor alternativa para garantir funcionalidade e conforto a portadores de necessidades. Diversos são os detalhes que podem colaborar com a praticidade no dia a dia destas pessoas. Por exemplo, automatizar uma residência, fazendo da voz uma espécie de controle remoto que abrirá cortinas, desligará aparelhos eletrônicos ou ainda modificará a temperatura da casa.
Um dos recentes projetos do escritório M.A.I.S., de Marcia Helena, Raphael Cozitsky e Mônica Floreste é a residência completa do comerciante curitibano Reginaldo Cavassin. “Hoje, nós estamos estudando a questão arquitetônica do projeto, analisando o que pode ser feito em prol do conforto absoluto do proprietário. Finalizada esta parte, passamos para o projeto de interiores, que é quando os detalhes da acessibilidade serão definidos”, afirmam os arquitetos. Outro exemplo é o ambiente projetado para a edição 2012 da mostra Morar Mais por menos por Marcia Helena, Mônica e Raphael – o Apartamento da Moça – PcD. O ambiente de 26m², onde a acessibilidade é exaltada e valorizada, é uma homenagem à líder e idealizadora da campanha “Esta vaga não é sua nem por um minuto”, Mirella Prosdócimo, e também a Manoel Negraes, Rafael Bomfim e Rafael Camargo. O diferencial fica por conta da automação e da adaptação realizada sem que o ambiente fosse limitado – a intenção era fazer com que todas as pessoas presentes no espaço se sentissem confortáveis. No espaço, uma assistente virtual chamada Denise controla tudo o que foi automatizado: persianas, televisão e luzes. Basta pedir: “Denise, desligue a luz”, e ela desligará. Mas caso haja necessidade ou desejo do proprietário, é possível automatizar também portas, janelas, descongelar a geladeira, ligar o microondas, etc.
Fonte: http://blog.imovelmagazine.com.br/2013/01/11/acessibilidade-em-pauta
Imóvel na planta gera ganhos para investidor
O consultor de marketing
e professor universitário Antônio Navarro, 50 anos,investe no mercado
imobiliário há quase três décadas. A estratégia dele é comprar imóveis na
planta, revendê-los e faturar com a valorização. “Não tive muitas experiências
agradáveis com o aluguel, o imóvel nunca é entregue como foi recebido.”
Os dois últimos imóveis
comprados foram em São Bernardo e Santo André, sendo que este foi entregue em
março de 2010 e está à venda, e o outro, ficará pronto em julho. “Meu ganho
deverá ser de 50%. Paguei R$ 140 mil e agora o imóvel vale R$ 290 mil”, comenta
o investidor, que comprou outro imóvel na planta, em São Caetano, para ser
entregue em 2013.
Apesar dos ganhos
mencionados por Navarro, investir em imóvel exige cautela. Segundo o professor
de Finanças da Fundação Instituto de Administração Caio Torralvo, é
interessante que o investidor procure outras aplicações com alta liquidez, como
poupança e fundos de renda fixa, e não aloque todos seus recursos em imóveis.
Se precisar de dinheiro
poderá recorrer à poupança de emergência e não precisará vender o bem a preço
de banana. De acordo com o presidente do Instituto Dsop de Educação Financeira,
Reinaldo Domingos, o recomendado é não comprometer mais do que 40% do
patrimônio poupado com imóveis. Além disso, é preciso calcular o retorno do
investimento em imóvel com outras aplicações. O rendimento conseguido com
aluguel, é em média, de 0,7% ao mês. Com os títulos do tesouro é possível
ganhar entre 0,69% e 2,99% ao mês, mas há o imposto de renda a ser pago. Apesar
do ganho, muitas vezes parecido, o risco do empreendimento é maior, dizem os
especialistas. “Você consegue vender o título toda quarta-feira, já o imóvel,
terá de encontrar alguém para comprar”, lembra Caio.
Especialista diz que não
é momento para investir em imóvel
Para o presidente do
Instituto Dsop de Educação Financeira, em São Paulo, Reinaldo Domingos, não é
bom momento para comprar imóvel, por conta dos preços que se elevaram muito nos
últimos cinco anos. “Investir agora é o mesmo que entrar na Bolsa em alta”,
comenta o especialista.
Segundo o especialista,
o consumidor deve esperar entre três e cinco anos para investir em qualquer
aplicação relacionada aos empreendimentos, como fundos imobiliários. “As
pessoas vão começar a não honrar com os pagamentos e o preço irá ficar
convidativo para os novos compradores”, comenta Domingos.
Por outro lado, o
presidente da Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do
Grande ABC, Milton Bigucci, não concorda que o preço irá baixar na região. “O
proprietário não venderá por um preço mais barato do que pagou. Até porque a
casa própria é o bem mais importante para o brasileiro”, comenta Bigucci.
Segundo ele, a acomodação dos preços já verificada nos últimos três meses deve
ser mantida por mais três.
Fonte: Diário do Grande
ABC
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